quinta-feira, 29 de março de 2007

Photoshop dos 60's - Wahrol


Tiago Nery

Wahrol teria sido mais um bicha fechativa norte-americana. Teria, se não tivesse visto arte em serigrafia e repetição das (já) massantes imagens usadas na e pela lógica das produções de e para a massa. Bananas, Marlyns, vacas, caixas de papelão e fósforo, Elvis e outros objetos, comidas e ícones dos anos 60 foram espectularizados por um louco consumista que nada mais fazia que photoshopizar as coisas; mas na década de 60, na década de 60, bitch! Pois é, coisa nova, minha gente; coisa nova...

plasticidades


Tiago Nery

Novas propostas, análises destruidoras, mesas redondas, quadradas, banquinhos. Mesclas, contatos, trocas. Blogues, textos, rua, falar. Alunos, produção, doutora, zé ninguém, eu. Interpenetrações, espelhos, você. Cabelos, museu, cultura, coca-cola. Photoshop, Roy, Pop Art. Vai Cega, minha mãe, tia Santa, seu vizinho. Carro 1.0, sexo, mochila roxa, borracha. Tabus, limites, certo, interior. Errado, executivo, interior, mouse, ensino, quintal. Periferia, cachorro, pele. Discursos, discussões, discursões. Acadêmico, vulgar, nada. Etnia, cor, amor, nós. Quando chegar eu aviso, tá? Imagem por Dumas, palavras e vírgulas por mim e reunião gostosa por nós.

speakeando tudo

Tiago Nery

Falar, falar, falar. Pouco importa quem há de gostar.
Só sei é que vou verborrijar; se é que existe esse tal jeito de conjugar.
Parei de rimar - porque nem tudo é ar - e eu quero mesmo é falar.

imagem: eu mesmo, brincando de inverter posições e cores.

Nota - ABAN

Nota de esclarecimento - comentários no site da Agência:

Por motivos outros, alguém estava (ou está, não sei mais...) postando comentários sobre matérias minhas e de colegas no site. O conteúdo era sempre o mesmo: ataques pessoais, chiliques de ordens diversas e asneiras de intelectuais desempregados...


"Dá pra ver que é a mesma pessoa, ligue não, meu velho. É coisa de gente desocupada.", disse Peu Campos a mim. Como ligar? Mas devo uma explicação aos leitores e amigos. Em respeito ao meu blogue, a mim e aos leitores, retiro o post que coloquei em tom de deboche e peço desculpas pelo eventual incômodo.

Em tempo: esse tipo de coação configura crime. Assédio moral via internet pode sim ser detectado. Já há, em Salvador, inclusive, uma jurisprudência responsável por esse tipo de deliquência (vara de pequenas causas - shopping Barra). Pode-se, inclusive, interceptar a Polícia Federal por se tratar de um crime de cunho nacional. A polícia entra com a busca, via internet mesmo, e detecta o deliquente que pratica a ação podendo predê-lo até mesmo em flagrante.

Os valores para indenização variam, uma vez que esse tipo de ato acarreta danos morais e materiais, visto que o site é porta de entrada para os estagiários no mercado de trabalho. Só pra esclarecer, caso persista: advogados já forama acionados para abrir o processo e continuar com as investigações. Não há ameaças, há fatos probaitos, que estão em aberto e constrangindo a mim e meus colegas de estágio.

Em tempo 2: ataques de perfis fakes e afins no meu scrapbook (orkut) e de amigos estão incluso no processo e eles estão incomodados também. Sandra Midlej falou com o advogado dela e eles estão analisando o caso juntos. Como já sabemos de quem se trata, o principal, ou melhor: a principal suspeita já foi mencionada para o início, o ponto de partida das eventuais investigações a cerca. Eu gosto, e prefiro, ficar em paz; então é melhor ficar por aqui mesmo. E tenho dito.

Saudações mais que cordiais, Tiago Nery.